Comércio de balanças é impulsionado pela prudução agrícola e extração de minério

Impulsionado pelo aquecimento econômico do País, pelos altos índices de extração de minério e pela produção agrícola nacional, o mercado de balanças para caminhões - empregadas no controle de entrada e saída de produtos - prevê crescimento de vendas de até 50% entre as grandes empresas do segmento em 2011.

A Toledo, uma das maiores companhias do setor, pretende aumentar as vendas de balanças rodoviárias em 15% este ano sobre os dados de 2010. Para tanto, lançou produto que já foi vendido para a Votorantim e para a Namisa, controlada pela CSN.

De acordo com a empresa, a Votorantim adquiriu 12 balanças de 25 metros, a valor médio de R$ 70 mil cada. Já a Namisa fechou a compra de seis balanças de 18 metros, a R$ 60 mil por unidade.

Outro grande player do segmento é a Filizola. Com pátio fabril em Campo Grande (MS), a empresa cresceu 50% em volume de vendas no primeiro trimestre e estima manter o ritmo até dezembro. Segundo o grupo, a expansão da produção no trimestre se deve à demanda de clientes como Petrobras e Vale.

Com sede em Canoas (RS), a Saturno calcula que o aumento de vendas fique em torno de 30% em 2011, puxadas também pelo setor sucroalcooleiro. 

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